As ações da Azul registram uma queda de 1,36%, cotadas a R$ 12,42. Em um relatório recente, o BTG Pactual buscou analisar os motivos por trás do enfraquecimento dessas ações.

Desde a divulgação das projeções para 2024 da companhia aérea, os papéis já apresentaram uma queda de 8%. Esse desempenho abaixo do esperado tem levantado diversas questões entre os investidores, conforme observado pelo banco.

O BTG identificou que uma das razões para esse cenário é a expectativa do mercado por uma revisão mais otimista das perspectivas da empresa. Além disso, as discussões em torno de um possível programa de assistência governamental, juntamente com os aumentos nos preços do petróleo e nas taxas de câmbio, também foram destacadas como fatores influentes pelo banco.

“Na nossa visão, o mercado permanece cético quanto à recuperação operacional da Azul (BOV:AZUL4) pós-pandemia, o que pode abrir espaço para surpresas positivas nos resultados”, observa o relatório do banco.

Apesar desses sinais de cautela, o BTG mantém uma visão positiva sobre a posição da empresa e o ambiente favorável do mercado doméstico. Com uma avaliação atrativa de 4x EV/EBITDA-24, a Azul continua sendo uma das principais escolhas do setor de aviação para o banco.

Os analistas recomendam a compra das ações, estabelecendo um preço-alvo de R$ 33,00 para os próximos doze meses.

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