Com Este Fechamento (31/10) Serah Q O Papel Sobe? (CCRO3)

rosso4446

rosso4446

758 05/10/2007
quem sabe quando será o leilão de rodovias no estado de SP. Este resultado, dizem analistas, deve mecher com CCRO3....
quem sabe????
  • 31 Ott 2007, 22:48
corteil

corteil

19977 23/6/2007
No próximo dia 09/11 sai os resultado que estão prevendo serem excelentes, confirmando isto ela retorna ao valor anterior à queda.
  • 31 Ott 2007, 23:13
lo2007

lo2007

13 23/4/2007
  • Creatore
Eh verdade o resultado serah dia 9/11 e poderah ser visto pelo site da empresa, www.ccrnet.com.br
  • 31 Ott 2007, 23:28
Fer_Bandeiras

Fer_Bandeiras

522 21/6/2007
mais importante q o resultado no próximo dia 9, é o FECHAMENTO DE CAPITAL, aguardem, em breve o mercado será sacudido com a noticia.

boa noite a todos
  • 01 Nov 2007, 01:40
saneamento

saneamento

133 04/10/2007
Como entrei no 30,01 estou tranquilo. Esperarei até o dia 09/11. E quem sabe o leilão estadual de SP.
  • 01 Nov 2007, 11:23
saneamento

saneamento

133 04/10/2007
Por: Gabriel Ignatti Casonato
31/10/07 - 19h30
InfoMoney


SÃO PAULO - Acompanhando o desempenho positivo de setembro, a bolsa continuou como a melhor opção de investimento em outubro, tendo encerrado o período em sua maior pontuação da história. No mês, o Ibovespa subiu 8,03% e fechou o pregão desta quarta-feira (31) aos 65.318 pontos.

Contrariando a valorização, as ações ordinárias da CCR, maior operadora de concessões rodoviárias da América Latina, encerraram o período como destaque de queda dentre os papéis que compõem o índice.

Mesmo com a leve alta de 0,43% nesta sessão, os papéis da companhia apresentaram uma expressiva desvalorização de 13,31% em outubro. No ano, as ações da CCR ainda registram alta de 15,59%, enquanto o Ibovespa apresenta elevação de 46,88%.


Recuperação deve estar próxima

Desde a forte queda de 15,55% na segunda semana de outubro, os papéis da CCR não conseguem uma recuperação mais expressiva. No entanto, o período de maior turbulência parece já ter passado e as perspectivas para o próximo mês são mais favoráveis.

Para o Unibanco, a CCR encontra-se bem posicionada para explorar as próximas audiências, que devem relacionar trechos importantes de vias no estado de São Paulo, como o Rodoanel.

Além disso, a possibilidade do volume de tráfego surpreender as projeções também é apontada como um fator positivo que deve contribuir para um melhor desempenho das ações.
  • 01 Nov 2007, 11:32
brunovedder

brunovedder

1222 01/2/2007
Sinto cheiro de R$ 39,00 auhauahuahauahauhauh
  • 01 Nov 2007, 16:13
brunovedder

brunovedder

1222 01/2/2007
Impacto do modelo de leilão do Rodoanel à OHL e CCR divide opinião dos analistas

Por: Roberto Altenhofen Pires Pereira
14/11/07 - 16h39
InfoMoney

SÃO PAULO - Em pronunciamento, o governador do Estado de São Paulo, José Serra, informou o mercado sobre o modelo que será utilizado para o processo de leilão do Rodoanel. O destaque ficou por conta do teto a ser estipulado para as tarifas de pedágio, que não poderá ser superior a R$ 3. Vencerá a empresa que propuser a cobrança da menor tarifa.

A outorga foi fixada em R$ 2 bilhões, para pagamento em dois anos, com investimento de R$ 804 milhões para a melhoria do trecho do Rodoanel e prazo de concessão de trinta anos. O edital deverá ser publicado no mês de dezembro, com previsão para o início da cobrança do pedágio para o final de 2008.

Tendo em vista que o teto estimado para as tarifas ficou abaixo das expectativas de grande parte do mercado, que projetava algo mais próximo de R$ 4,40, os analistas destacaram os possíveis impactos da notícia para as empresas do setor.

As corretoras Ativa, Link e Fator mostraram divergência em relação aos reflexos destas premissas à iniciativa privada, com destaque para OHL e CCR.

Positivo ou negativo?
Destacando os principais pontos determinados por Serra, os analistas da corretora Fator consideraram o anúncio como positivo tanto para a CCR quanto para a OHL, tendo em vista que ambas já manifestaram interesse em estudar o edital para participar do leilão.

Considerando que o trecho possibilita sinergias operacionais com vias da CCR, a corretora destacou o interesse da companhia no trecho. Para a OHL, a Fator buscou lembrar que a empresa já havia informado o mercado sobre sua estratégia de crescimento, que visa a participação nos leilões rodoviários.

Com visão oposta, a Link acredita que os detalhes divulgados são negativos para a iniciativa privada, pois é mais "permissivo" para possíveis aventureiros interessados nos projetos, fator que acirra a competitividade do embate.

No meio termo, a Ativa disse que as mudanças já eram esperadas dados os agressivos lances verificados no leilão da segunda fase do programa federal de concessões. Tomando por base este fato, a corretora vê impacto neutro da notícia às empresas do setor.

O que fazer com as ações
Mesmo com avaliação negativa do anúncio, a Link disse permanecer confiante em relação às companhias do setor, que receberam sugestão de "compra" para suas ações. Focando a CCR, a Link reforçou suas apostas na empresa como candidata a operadora das principais concessões estaduais, sem que implique ferir a sua disciplina de capital.

A Fator recomenda a "compra" para as ações de CCR e OHL, ressaltando a visão de que ambas foram excessivamente penalizadas por conta do leilão de rodovias federais.

Para a CCR, o preço-alvo estipulado pela Fator para o final do ano é de R$ 38,50, o que gera um potencial de valorização de 26%. O preço-alvo para os papéis da OHL continua em revisão pelos analistas da instituição.
http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=858854&path=/investimentos/
  • 14 Nov 2007, 20:30
brunovedder

brunovedder

1222 01/2/2007
BRASIL TERÁ 400 PONTOS DE COBRANÇA DE PEDÁGIO

Já existem em operação no Brasil 331 pontos de cobrança de pedágio nas rodovias brasileiras. Com a concessão de 7 novos trechos de rodovias federais serão 393.

O levantamento foi feito pelo www.estradas.com.br , que deverá lançar em janeiro, estudo comparativo sobre a concessão de rodovias no Brasil e exterior.

A iniciativa do portal foi motivada pelas pesquisas realizadas on line com usuários de rodovias. A mais recente, depois de 5.000 votos, apurou que 92% dos usuários acham o valor do pedágio caro, 6% justo e apenas 2% barato.

Um usuário de automóvel que viajar passando por todos os pontos de cobrança de pedágio no Brasil, gastará numa viagem R$ 1.737,00 e caso fosse um caminhão ou ônibus de quatro eixos pagará R$ 6.184,90.

Outra pesquisa do www.estradas.com.br com 10.000 internautas, questionados sobre se a concessão de rodovias seria a solução para a melhoria das condições das estradas 61% responderam que sim, contra 39% que optaram pelo não. A fiscalização das concessionárias de rodovias também deixa a desejar. Para 84% dos que responderam a pesquisa o poder concedente não fiscaliza com rigor as empresas. Apenas 16% acham que a concessionárias têm sido bem fiscalizadas.

"Fica evidente que os usuários são favoráveis à concessão, mas não concordam com valor dos pedágios e com a forma como as concessionárias têm sido fiscalizadas", esclarece Rodolfo Alberto Rizzzotto, editor do www.estradas.com.br .

Atualmente, são quase 10.000 km de rodovias concedidas, sendo 3.500 km em São Paulo, 2.495 km no Paraná, 2.494 km no Rio Grande do Sul e 666 km no Rio de Janeiro. Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, possuem pequenos trechos concedidos.
Ranking dos pontos de cobrança de pedágio:
- São Paulo - 159
- R. G. do Sul - 73
- Paraná - 56
- Rio de Janeiro - 29
- Espírito Santo - 4
- Bahia - 4
- Minas Gerais - 2
- Ceará - 2
- M. G. do Sul - 2

Na opinião do editor do www.estradas.com.br falta transparência nas concessões. É o caso do Estado de São Paulo, onde foram concedidos 3.500 km de rodovias em que o relatório com a fiscalização das concessionárias não aparece no www.artesp.sp.gov.br , da agência responsável pela fiscalização. Diferente da ANTT, que fiscaliza concessões rodoviárias, mas disponibiliza os relatórios das concessões, ainda que o último seja apenas de 2004.

AS MELHORES RODOVIAS FORAM ENTREGUES PARA A INICIATIVA PRIVADA

Apesar das concessões rodoviárias no Brasil representarem menos de 7% do total das rodovias pavimentadas, correspondem a aproximadamente 50% do total do tráfego e 60% do total das rodovias pavimentadas de pista dupla, nos estados com rodovias concedidas. Os novos lotes previstos para rodovias federais e paulistas entregará mais de 90% das rodovias de pista dupla para a iniciativa privada. O que indica que o poder público concede o filé mignon e fica com o osso.

A tendência fica clara ao analisar os próximos lotes de concessão das rodovias federais e estaduais de São Paulo. No caso das rodovias federais está prevista a concessão de sete rodovias, num total de 2.610 km, sendo que a Fernão Dias (BR-381), que liga São Paulo a Belo Horizonte e, a São Paulo - Curitiba (BR 116) juntas somam quase 1.000 km de rodovias com pista dupla, cujos investimentos foram realizados pelo governo federal e cairão nas mãos da iniciativa privada, a quem caberá, num primeiro momento, a tarefa de construir as praças de pedágio. As rodovias que serão concedidas na próxima etapa estão na região Sudeste e Sul. Não há trechos das precárias rodovias do Nordeste no rol das que serão concedidas.

No Estado de São Paulo, o próximo passo do Governo do Estado é entregar o chamado Sistema Trabalhadores (Ayrton Senna - Carvalho Pinto e D. Pedro I), num total de 262 km das mais modernas e seguras rodovias do país. São Paulo já entregou praticamente 70% das rodovias de pista dupla para a iniciativa privada e deverá entregar o restante nos próximos cinco anos.

Apesar das vantagens alardeadas da concessão, o programa paulista gerou a construção de apenas 110 km nos primeiros cinco anos de novas estradas. E praticamente não há mais nenhum quilômetro de novas rodovias para serem construídos nos próximos 15 anos de concessão no Estado de São Paulo. Vão ser apenas duplicações de alguns trechos e melhorias em outros.

Apesar de reclamarem com frequência as concessionárias de rodovias sabem que concessão é um bom negócio. Somente em 2004, as 36 concessionárias filiadas a ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias arrecadaram R$ 4,43 bilhões, fruto, principalmente, do pedágio pago por 603 milhões de veículos. O número de veículos nas praças de pedágio aumentou 9% mas a receita cresceu 24% em comparação a 2003.em relação ao ano anterior.

O grupo CCR que controla as concessionárias: NovaDutra, Autoban, Rodonorte, Ponte S.A. , Via Lagos, Via Oeste, já prepara vôos mais altos, correndo atrás de concessões nos EUA e México. Esse crescimento será sem perder de vista o Brasil, que possui a maior malha rodoviária concedida do mundo.

http://www.estradas.com.br/new/artigos/brasil_tera_400.asp
  • 22 Nov 2007, 17:48
brunovedder

brunovedder

1222 01/2/2007
VEM AI O RODOANEL

Concessão do Rodoanel garante recursos para construção do Trecho Sul
Terça-feira, 23 de Novembro de 2007 às 13h45


Atualizada às 18h31

O Governo do Estado lança no mês de dezembro o edital para a concessão do Trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas à iniciativa privada. O anúncio foi feito pelo governador José Serra na tarde desta terça-feira, 13. O edital definirá os detalhes da concorrência que vai escolher uma empresa para operar a rodovia. Os recursos obtidos com a concessão serão aplicados na construção dos 62 quilômetros do Trecho Sul, que já está com as obras em andamento.

De acordo com a modelagem apresentada pelo governador, o concessionário deverá pagar uma outorga de R$ 2 bilhões, que serão destinados ao Trecho Sul, além de investir R$ 804 milhões no próprio Trecho Oeste. As obras incluem a construção de uma quinta faixa ao longo de 24 quilômetros do trecho entre as rodovias Castello Branco e Raposo Tavares e 10 quilômetros de marginais em ambos os lados do Rodoanel entre as interseções da Padroeira e a Raposo Tavares, interligando os municípios de Carapicuíba e Cotia.

“Vamos manter a outorga porque precisamos completar o Trecho Sul do Rodoanel”, comentou Serra em palestra de encerramento do seminário "Desafios e perspectivas da infra-estrutura no Estado de São Paulo", promovido pela Abdib (Associação Brasileira da Infra-Estrutura). “Este modelo é diferente do modelo do governo federal. Nós passamos a estrada, mas cobramos da empresa privada uma outorga em dinheiro. É com esse dinheiro que a gente faz mais estradas. Esse é o modelo paulista”, explicou Serra.

Melhorias

Vencerá a concessão a empresa que propuser a cobrança da menor tarifa, que não poderá ser maior que R$ 3. “O modelo de pedagiamento será de bloqueios de saída, com isso simplificamos a construção, não terá que ter tantas praças de pedágio ”, explicou o governador. Esse esquema, segundo explicou o governador, vai favorecer os caminhões, pois permite que eles percorram o Rodoanel inteiro pagando menos.

De acordo com as previsões, a empresa vencedora deve assinar o contrato com o Estado ainda no primeiro semestre de 2008. “Nossa expectativa é de que a assinatura do contrato seja feita até abril do ano que vem”, revelou o governador em seu discurso. Em seguida, ela já começa a implantar uma série de melhorias na estrada. Estão previstas, para inicio imediato, obras como a recuperação de 7 quilômetros de marginais entre os municípios de Osasco e Carapicuíba e a melhoria dos ramos de acesso da Castello Branco.

“São Paulo vai ficar melhor. Hoje o Trecho Oeste do Rodoanel tem 30 e poucos quilômetros, é muito importante para a Grande São Paulo. Imagine quando tiver mais 61 quilômetros do Trecho Sul? Isso vai trazer muito desenvolvimento, muito emprego, muita prosperidade para São Paulo”, completou Serra.

A cobrança de pedágios só deve ocorrer no final de 2008, após a colocação de todos os equipamentos de apoio ao usuário (ambulâncias, sinalização, telefones, balanças etc.). O prazo de concessão é de 30 anos.

Investimentos

O modelo de concessões adotado pelo Estado tem apresentado bons indicadores. Para se ter uma idéia, 18 das 20 melhores rodovias do país são de São Paulo, segundo levantamento da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) divulgado no início de novembro.

O Programa de Concessões, iniciado há nove anos, alavancou recursos da ordem de R$ 16,3 bilhões até setembro deste ano. Desse total, R$ 8,2 bilhões foram investidos em obras de ampliação e duplicação de 675 quilômetros de estradas; 130 quilômetros de novas rodovias; obras de recapeamento e construção de faixas adicionais, viadutos e mais de cem passarelas em 3,5 mil quilômetros de rodovias concedidas.

O Rodoanel Mario Covas não está resolvendo apenas um problema de trânsito local, ele tem alcance muito maior. “É uma obra fundamental para nosso país, para a economia do Brasil”, disse o governador José Serra no dia 29 de maio, na cerimônia que marcou o início das obras do Trecho Sul do Rodoanel.

Sua missão é desviar o fluxo de veículos pesados da área urbana da Capital paulista e municípios vizinhos. Ganha a população local, que não terá que disputar espaço nas ruas com caminhões e outros veículos que estão apenas de passagem, e ganha o transporte de cargas, que poderá trafegar com maior velocidade numa via expressa construída especialmente para esse fim.

“Qual é o principal problema de infra-estrutura que nós temos na cidade de São Paulo e na região metropolitana da Capital? É o trânsito, que diminui a competitividade e, portanto, o emprego, na cidade e no Estado. O Rodoanel significará um avanço extraordinário nesse sentido”, concluiu o governador José Serra na palestra dessa tarde em São Paulo.

Trecho Sul

Segunda etapa de construção do Rodoanel Mário Covas, o Trecho Sul, com 61,4 quilômetros de extensão, foi lançado no final de maio em Mauá. Ele deverá ser concluído até abril de 2010 e consumir R$ 3,6 bilhões. A conclusão deste trecho marcará o começo de uma nova era para a logística em torno do Porto de Santos. Todos os caminhões do sul do país e do interior de São Paulo (via Techo Oeste) vão acessar a Anchieta de forma muito mais rápida.

As oito frentes de trabalho estão distribuídas por cinco lotes. Os funcionários operam nas pontes das represas Billings e Guarapiranga, em trevos das rodovias Anchieta, Imigrantes e Régis Bittencourt, nas estradas de Parelheiros e Itapecerica da Serra e na Avenida Papa João XXIII, em Mauá. A rodovia vai passar pelas cidades de Itapecerica da Serra, São Bernardo do Campo, Santo André e Ribeirão Pires.

Trecho Oeste

Confira abaixo a relação com os principais investimentos previstos para o Trecho Oeste do Rodoanel Mário Covas.

- 5ª faixa no trecho entre as rodovias Castello Branco e Raposo Tavares, num total de 24 quilômetros (implantada ao longo da concessão, de acordo com o volume de tráfego);

- Implantação de 10 quilômetros de marginais em ambos os lados do Rodoanel entre as interseções da Padroeira e a Raposo Tavares, interligando os municípios de Carapicuíba e Cotia (a partir do quarto ano de concessão);

- Recuperação de 7 quilômetros de marginais entre os municípios de Osasco e Carapicuíba (início imediato);

- Implantação de seis passarelas (a partir do terceiro ano e até o décimo primeiro);

- Melhoria dos ramos de acesso da Castello Branco (início imediato);

- Construção de viaduto na passagem superior da Estrada Velha de Cotia (até o terceiro ano);

- Construção de 4 quilômetros de barreiras acústicas e 12,6 quilômetros de defensas metálicas e de concreto em diversos locais (até o segundo ano);

- Implantação de pátios de manuseio de cargas perigosas (início imediato);

- Implantação de novas paradas de ônibus (início imediato);

- Equipamentos de pesagem, de fiscalização de velocidade, de telecomunicações e de monitoramento de tráfego (início imediato);

- Estações meteorológicas (início imediato).

Além disso, a Dersa vai realizar a canalização do córrego dos Metalúrgicos (Osasco) e a construção de um hospital veterinário no município de São Paulo. Essas obras integram as compensações ambientais pela construção do Trecho Sul.

FONTE: http://www.saopaulo.sp.gov.br/sis/lenoticia.php?id=89363&c=5328&siteID=1
  • 22 Nov 2007, 18:22
brunovedder

brunovedder

1222 01/2/2007
Acionista diz que CCR deve atuar com força nas concessões paulistas

Por: Gustavo Kahil
23/11/07 - 10h30
InfoMoney

SÃO PAULO - A portuguesa Brisa, empresa que detém 17,9% do capital da brasileira CCR Rodovias diz que pode mudar a estratégia de atuação em leilões de concessões no Brasil depois do fracasso na última disputa de lotes federais.

"Teremos que rever aquilo que se passou nos concursos federais e tirar as nossas lições perante os novos concursos que vão se aproximar", afirmou o presidente da Brisa, Vasco de Mello, à agência Lusa durante o Encontro Brasil Europa de Infra-estruturas de Transportes.

Em outubro, depois de muitos anos de espera, o Governo Federal leiloou sete lotes de concessões rodoviárias na Bovespa ( Bolsa de Valores de São Paulo). O resultado surpreendeu o governo e as empresas, e encerrou com um deságio de 46,4%, resultado comemorado pelo Governo.

Apenas a OHL Brasil levou cinco lotes, configurando-se como a grande vencedora da operação. Trinta consórcios ou empresas nacionais e internacionais participaram da disputa. A CCR, que disputa o mercado nacional de concessões com a OHL, apresentou proposta para três lotes, mas não levou nenhum.

Em nota, o presidente da CCR, Renato Alves Vale, afirmou: "o entendimento da Cia. é que descontos maiores que os ofertados deixariam de adicionar valor ao atual portfólio da empresa". Segundo Vale, a empresa atuou no limite da responsabilidade e da disciplina de capital.

Mudança de atitude
O presidente da Brisa no Brasil, Antonio de Souza, afirmou que o resultado do último leilão é o motivo da mudança na estratégia para o futuro. A empresa colocou a concessão do Rodoanel como uma das prioridades da CCR no País.

"Vamos estar presentes com muita força, quer no Rodoanel, quer nas concessões estaduais porque achamos que o Brasil continua tendo muitas oportunidades nesta área. Sempre querendo acrescentar valor, vamos concorrer, com certeza, de uma forma muito competitiva nos próximos", disse à Agência Lusa.

FONTE http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=864294&path=/investimentos/

Hoje tem o CCR Day pra discutir isso!!

http://img410.imageshack.us/img410/205/loconviteju9.jpg
loconviteju9.jpg
  • 23 Nov 2007, 15:00
brunovedder

brunovedder

1222 01/2/2007
Baixem o CCR day e vejam que magnifico...vamos buscar 40 essa semana!!! Empresa séria é outros 500!!! Abraço e boa sorte...eu avisei hehehehe
Corram ainda há tempo!

http://www.b2i.us/External.asp?L=I&from=du&ID=43039&B=1031
  • 26 Nov 2007, 15:54
lo2007
  • Creatore
  • 13
  • 23/4/2007

O papel estava comecando a se recuperar, hj durante a tarde mesmo antes do FED, ele comecou a perder altura, serah que com este doji amanha nao terah mais quedas? No diario ele ainda continua na tendencia de alta, mas ateh quando?

Espero comentarios e se possivel graficos
muito obrigado, abracos.
PS-as ordens de vendas sao enormes e compras vem pequenas.


  • 31 Ott 2007, 22:35
Lista Commenti
  • 1
  • 1
Titoli Discussi
BOV:CCRO3 12.27 0.0%
CCR SA
CCR SA
CCR SA
Indici Internazionali
Australia -1.8%
Brazil 0.0%
Canada 0.0%
France 0.4%
Germany 0.7%
Greece 0.9%
Holland 1.0%
Italy 0.9%
Portugal 1.1%
US (DowJones) 0.0%
US (NASDAQ) 0.0%
United Kingdom 0.5%
Rialzo (%)
BIT:1SNAP 13.35 29.9%
BIT:WALFO 0.03 29.5%
BIT:WNUS24 0.14 29.1%
BIT:WOSA25 0.65 28.4%
BIT:WIDNTT 0.09 18.7%
BIT:WTWL24 0.53 15.2%
BIT:WFTC24 0.03 13.7%
BIT:WPAL26 0.32 12.8%
BIT:1TEF 4.19 12.7%
BIT:WMAPS 0.40 12.6%

Accedendo ai servizi offerti da ADVFN, ne si accettano le condizioni generali Termini & Condizioni

ADVFN Network