Orizon possui portfólio completo de soluções sustentáveis e é a única empresa LATAM do pavilhão inédito sobre resíduos
07 Dicembre 2023 - 1:55PM
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Resíduos sólidos representam de 3 a 5% das emissões globais de
gases do efeito estufa (GEE). O Brasil ainda tem 2.500 depósitos de
lixo a céu aberto, onde são descartadas irregularmente,
aproximadamente 30 milhões de toneladas, de acordo com dados da
ISWA (Internacional Sólido Waste Association), instituição sem fins
lucrativos que reúne organizações do setor de resíduos sólidos no
mundo.
Com o propósito de contribuir com a agenda global das mudanças
climáticas, o Grupo Orizon (BOV:ORVR3), participa da 28ª
Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP28,
em Dubai e é a única empresa do setor na América Latina integrante
do pavilhão inédito sobre resíduos, promovido pela ISWA.
Segundo Milton Pilão, CEO da Orizon, iniciativa privada,
governos e sociedade civil precisam se mobilizar e costurar cada
vez mais incentivos e regulação para acelerar as transformações
energéticas, descarbonizar a economia e repensar os modelos
produtivos existentes.
“A transição energética está na agenda do Brasil para a COP28 e,
como a maior referência na indústria de transformação de resíduos,
a Orizon tem um importante papel nessa jornada, com um portfólio
completo de soluções sustentáveis, capazes de promover a destinação
correta dos resíduos e fomentar a economia circular”, afirma o
executivo.
Destinação ambientalmente correta
O Grupo Orizon faz a gestão de 16 ecoparques. Considerados a
evolução do aterro sanitário, os ecoparques atuam como um hub de
transformação dos resíduos recebidos, produzindo biogás, biometano,
energia renovável e fertilizantes orgânicos, além de recicláveis
que podem ser utilizados pela cadeia produtiva da indústria.
Presente em 11 estados brasileiros, a companhia recebe
aproximadamente 10 milhões de toneladas de resíduos anualmente, o
equivalente a geração de quase 40 milhões de brasileiros e milhares
de indústrias e geradores comerciais .
Painel sobre metas climáticas
Em sua participação no painel ‘Soluções Integradas de Gestão de
Resíduos como instrumentos para manter a meta de 1,5°C’, no último
domingo (03), Milton Pilão, CEO do Grupo Orizon, destacou a
importância de reduzir as emissões de metano: “O metano tem sido
responsável por cerca de 30% do aquecimento global desde a época
pré-industrial, sendo 86 vezes mais poderoso do que o dióxido de
carbono em um período de 20 anos na atmosfera. Para evitar em curto
prazo que o aumento da temperatura global ultrapasse o limite de
1.5°C, é essencial reduzir suas emissões”, comenta.
Estiveram presentes no painel o presidente da International
Solid Waste Association (ISWA), Carlos Silva Filho; o secretário de
Negócios Internacionais do Estado de São Paulo, Lucas Ferraz, o COO
da Catalytic Finance Foundation, Jiao Tang, e María Teresa
Ruiz-Tagle V., Diretora Executiva CLG-Chile.
Pioneira na geração e comercialização de créditos de carbono de
aterro sanitários negociados pelo Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo da ONU, a Orizon está atuando ativamente nas discussões
globais sobre o futuro dos mercados de carbono, as metodologias e o
papel do Setor de Resíduos na corrida climática.
“Atualmente em torno de três milhões de toneladas de gás
carbônico equivalente deixam de ir para a atmosfera anualmente
graças às nossas operações. Independentemente da nossa contribuição
até agora, sabemos que podemos fazer mais para avançar na agenda
climática de forma inovadora, real e com impactos positivos para o
meio ambiente e a sociedade de forma geral”, explica Pilão.
Informações Infomoney
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